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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Alguns aspectos práticos prévios


Antes de entrarmos nas considerações teóricas relativas à programação, seria interessante
esclarecer algumas dúvidas que podem ser apresentadas referentes a como escrever e
publicar páginas dinâmicas.
Para escrever uma página dinâmica podemos fazer da mesma forma que se fizéssemos em
HTML. Na verdade, o código está constituído exclusivamente de texto e o único que temos que
fazer portanto é salvar o arquivo texto com uma extensão que possa ser reconhecida
posteriormente pelo servidor. Assim, por exemplo, as páginas de ASP são reconhecidas por sua
extensão "asp" do mesmo modo que as de PHP que são a partir de extensões "php" ou outras
nas quais se especifica a versão utilizada ("php3" ou "php4"). Em muitos casos o servidor nos
permite selecionar que tipo de extensão deve ser reconhecida para uma determinada
linguagem pelo qual estas extensões não estão totalmente generalizadas, apesar de serem
sem dúvida as mais utilizadas.
Visto que se trata unicamente de arquivos texto, é possível criar páginas dinâmicas a partir do
Bloco de Notas ou qualquer outro processador de texto plano (Texto ASCII, sem códigos raros
como os que põe MS Word). Também podemos utilizar os editores clássicos empregados para o
HTML a pesar de que neste caso, estamos obrigados a trabalhar em modo editar e não em
modo gráfico. Esta última possibilidade é tanto menos aconselhável quanto que a maioria
destes editores não estão preparados para a programação nestas linguagens e alguns deles
estão dispostos a apagar aqueles textos que não é capaz de interpretar.
Entretanto, existem alguns editores de HTML que oferecem vantagens ao editar scripts. Tal
como é o caso do Homesite que mostra colorações diferentes em função da sintaxe do
programa o qual permite uma leitura mais fácil. Ademais, existe outra série de editores mais

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