Geralmente, todo arquivo gráfico começa com um cabeçalho (header) de estrutura variável, que indica ao programa que solicite as características da imagem que armazena (tipo, tamanho, resolução, modo de cor, profundidade de cor, número de cores da paleta se houver, etc).

A seguir se encontram os dados próprios da imagem, geralmente comprimidos com um algoritmo específico desse formato, que contém informação sobre a cor de cada pixel da imagem (mapas de bits) ou uma tabela com as características próprias de cada objeto (gráficos vetoriais). Em caso de se usar uma paleta de cores, a informação sobre tal paleta também deverá estar contida no arquivo.
A imagem pode estar formada por um número diferente de pixels, dependendo de seu tamanho e resolução, e ter mais ou menos cores. Em função do número de pixels e do número de cores a imagem terá mais ou menos qualidade, porém quanto mais qualidade tenha, mais ocupará o arquivo necessário para armazená-la. No caso dos gráficos vetoriais não se definem pixels individuais, dependendo da qualidade e o peso final do formato concreto em que se armazenem.

Por outro lado, com o passar do tempo os arquivos gráficos armazenados em nossa máquina se tornam cada vez mais numerosos, fazendo-se necessária uma estratégia de gerenciamento dos mesmos para conseguir estabelecer certa ordem que nos permita saber em todo momento quantos arquivos temos, de que classe e que tipo de informação contem cada um deles.
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